segunda-feira, 10 de junho de 2013

Guerra Santa


Sequencialmente recomeçamos sem pensar, sinal de que o sol já transpassou o horizonte vertical, rodopiando na velocidade da luz... Real? Sonho que se perde no escuro inconsciente, estamos o iluminando com fósforo ou apagando o ultimo alento em forma de chama... Nos chamam... sempre chamam, os cavaleiros tido como guerreiros, que vestem a armadura, a carapuça e a espada, mas cade a luta, o campo de batalha? Não é como imaginamos. A guerra é santa e nublada, presente, passada e futura. Cegos, continuamos dado espadadas, cortando o ar, a carne, o pulmão... Errando os inimigos e cada vez mais ceifando nossa visão. Não há contramão, apenas o chamado do coração.