Cada qual em seu canto
Sem encanto, não acessa
Tão invisíveis quanto nós; achamos não ser
Mais presentes do que nós, tem de sobreviver
O coração é comum a todos
Bate no compasso da relação
Somos todos feitos, carne e osso.
Irmãos no escuro, irmãos no claro
Saber acessar e ser acessado
Percebe o escuro que estão
Quando a luz que ilumina o ambiente
É lanterna de carro na face presente
Horizonte material, é lata
O chão é pedra, dela vivem
Desperta ou adormece.
Esperança, não sei
Mas tem seu cão amigo,
E tem elas...
Nuvens.
Ora, traz paz
Leva o caos.
Ora, traz caos
Leva a paz.
Comida azeda,
Quiça tivesse geladeira
Teu desperdício alimenta
Indiferença velada na inação
O chão treme,
A mente ativa
Mais um dia...
Sobreviva, sobreviva
Nenhum comentário:
Postar um comentário