Inocente, ser criança
Não amansa até a maré baixar,
Ainda não desperta,
Sua mão, aperto ao peito, enlaço os pés
Flor aparentemente amarela
Pequena, inteiramente sincera
Ao toque das mãos,
Seguimos outra dimensão,
Estradas, nos separam na matéria
Então que idéia do porvir posso formar
Se não a de que tenho que regar
No ranger da nova era,
Noite plena e escura pede passagem,
Sinto raios que aquecem o pensar
Delicadeza expressa na beleza solar
Especial quinzena de verão,
Me trouxe a paz,
Vencendo a trilha do coração
Ventando e chovendo,
Sorrindo e compartilhando
Da mesma cama
Do mesmo alimento
Do mesmo alento
Da união justificada em canção
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